14 abril 2010

Errático, o deus das pulgas

nesses dias o corrimão de meus deveres permite um passeio discreto pelos bastidores da negociação ampla, nesse cenário, não antever as possibilidades é um convite ao solilóquio e ao vexame, aprende-se muito com as possibilidades, de lá partem os sinais das apurações e das reações previsíveis, nao entender essa possibilidade é o mote para mais um fracasso, para uma descabida passagem para as ilhas do comodo, ou sua vizinhança...mesmo cansado, reluto em aceitar, sem questionar ou entabular conversações o retiro das partes o afago dos gentios, a minima referência aqui, seria a sensatez, a voz do bomsenso e a luz das clarividências, se ambas nao socorrem os que lutam, pelejas em vão ou metitabundo...
na linha dos alforjes, o farnel da vez é a voz das idéias e a coragem para expressa-las sem o receio das pesquisas de opinião, sem os medos do vexame, sem receio dos contraditos dos lugares comuns, dos mediadores do conservador lugar comum, nesses tempos de lulas e perolas, somos um nautilus que afunda, somos a vitória régia do lago infestado de peixes mortos, nossos desejos não se alinham com a fala presidencial do assessor para assuntos externos, colaram o ideologo no ex-sindicalista para construir a revolução por dentro do jogo democrático, nem mesmo a rosa de luxemburgo ou do povo, ousaria tanto, em meio ao silêncio dos homens, nasce e prospera o silêncio dos milicianos revolucionários, a força...
noutra fazenda a dança das quadrilhas sente a dor do coração alheio, que a quimicadavidainteira seja benevolente e preserve a vida, minha falta de prece nao deve atrapalhar e a minha torcida só pode ajudar...boa sorte ao pai dos meus outros filhos.

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