09 abril 2006

conjecturas...

Havia conspurgado a página e desisitido das investidas do acaso, mas, como a própria reverência ao mesmo motivo, reponho as palavras no espaço em branco, agora, para revigorar a existência, qualquer uma, que permita uma revisão apropriada da expressão. Normalmente, não funciona fazer uma disciplina como ouvinte ou ler um material formalizado sem exercitar as dúvidas na ponta do lápis, afinal, como se chega aos resultados da função característica, supondo que já entendemos o seu significadou ou para que serve esssa função na compreensão do problema geral, etc? Mesmo que queiras, redimir os manuais da falta de conexão com a história real ou com a teoria real, nao podemos nos furtar da sistemática tentativa de entender cada demonstração e cada construto teórico ou arranjo axiomático na análise maior que chamam teoria ou explicação do real, a partir de bons constructos, palpites e proposições testáveis, esse arranjo abstrato, dedutivo, lógico é o que temos de melhor para entender o que quer que seja sem nos apegarmos exclusivamente á crença cega nos argumentos de autoridade ou em dogmas da emoção ou nos atributos da adjetivação que nao duvidam nunca e que dependem da sólida companhia da fé, dogmaticamente sem saídas, apesar de eventualmente confortados, apenas estaremos fortalecendo a nossa ignorância do mundo que tentamos, humanamente, entender....

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