30 maio 2009

Bicicletário


não trafegas na mesma rua, tua manifestação contemporânea, tua autocontemporaneidade, como diz Cicero sempre aos sábados- é bom que se diga - nao vicejas lamber as feridas das ruas sem sinal, ruas movimentadas por linhas tortas, minaretes na vertente norte, sonhos esquecidos na corda que alinha o esgoto, vertigens sem fio, minimas expressões musicais, afinação temática, pura horda de maltrapilhos, tortos, a amiga que liga, o teatro dos malandros fora de hora, o presságio de vômitos, das dores, espirras enquanto porfias, nada mais, nessa cidade das provincias, contemporanemante marcada pela melodia de uma viola da gamba, em cerro largo, em algodões, tragados pela água que represas...

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