no post, o novo criar
nao temes, mesmo que
na tela inteira sejas apenas
digitos sem sombras.
porfias....
24 agosto 2008
21 agosto 2008
A palavra e o uso da palavra...
Não, senhor presidente, http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a2132342.xml não é tão simples e pueril como supões, do verbo, achacar os achacados, com impropérios a toda a turba. A quem pensas que enganas???
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falta de educação
18 agosto 2008
Adélia....
"Uma vez, quando eu era menina, choveu grosso,com trovoada e clarões, exatamente como chove agora.Quando se pôde abrir as janelas,as poças tremiam com os últimos pingos.Minha mãe, como quem sabe que vai escrever um poema,decidiu inspirada: chuchu novinho, angu, molho de ovos. Fui buscar os chuchus e estou voltando agora,trinta anos depois. Não encontrei minha mãe. A mulher que me abriu a porta, riu de dona tão velha,com sombrinha infantil e coxas à mostra. Meus filhos me repudiaram envergonhados,meu marido ficou triste até a morte,eu fiquei doida no encalço.Só melhoro quando chove." (Dona Doida, por Adelia Prado)
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poesia mineira,
uai.
14 agosto 2008
pedregulhos
algumas pedras catadas na areia da praia, mar revolto, vento sul na encosta do alemão, ainda sonha o mesmo sonho, sem sermões, cem servos, uma bela encantada com a rotina na torre sul, vinhos nos cascais, belezas tropicais na ilha de meus nobres recuerdos, carregar pedras sem valor para atender ao meticuloso olhar...
12 agosto 2008
ferias
essa é uma palavra enigmática e que, talvez, nao faca o menor sentido, mas posso afirmar que, hoje é o último desse belo idilio, algo como uma abstração nao observável, assim como o meu mapa de preferências e a forma como eu costumo oderna-lo, essa abstração, mais uma, nao faz jus ao nome, apenas serviu para fazer prescriçõe sobre o que poderia ou não fazer, acabei mergulhando nessa idéia com o idealismo de sempre, com perdão do uso próximo de palavras próximas, como experiência ficou o cansaço profundo e quase peripatético, como uma longa caminhada no calçadão, para lugar nenhum e sempre solitário, apesar da multidão que sempre acompanha esses movimentos humanos sem sentido aparente.
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(...)
10 agosto 2008
tempos novos
perdido na cidade com o taximentro ligado:
X: alô, oi, diz para o taxista onde é a minha casa, viu?
Y: eu nao estou entendendo, cê ta perdido?
X: eu nao sei onde eu moro, que cidade é essa mesmo? Diz pra ele onde fica a casa da minha mae...Eu sei onde fica o inicio, irgh, mas to achando essa quadra muito redonda, porque ja passamos por aqui umas 10 vezes...
Ligar o taximentro e fazer uma corrida, hoje em dia, é até engracado, se a chamada nao fosse a cobrar e interestadual, a piada seria irresistível, mesmo assim, é melhor ser acordado assim, aos risos, do que por uma voz lugubre de alguma emergência hospitalar...
X: alô, oi, diz para o taxista onde é a minha casa, viu?
Y: eu nao estou entendendo, cê ta perdido?
X: eu nao sei onde eu moro, que cidade é essa mesmo? Diz pra ele onde fica a casa da minha mae...Eu sei onde fica o inicio, irgh, mas to achando essa quadra muito redonda, porque ja passamos por aqui umas 10 vezes...
Ligar o taximentro e fazer uma corrida, hoje em dia, é até engracado, se a chamada nao fosse a cobrar e interestadual, a piada seria irresistível, mesmo assim, é melhor ser acordado assim, aos risos, do que por uma voz lugubre de alguma emergência hospitalar...
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lei seca
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