11 janeiro 2013

notivagos retóricus

ludimila, a rainha do deboche, assina a pugna, em termos ditos, fica o que vai, mais não dispomos, porque o que soa é da memória involuntária, aquela que resgata a mancha obscura que jazia lá, no também obscuro passado, esse mesmo. Eis a marcha da memória perdida, como diz o outro ao falar sobre vate das madalenas. Em tempos bicudos como os que se apresentam, tudo se justifica em cavalar retórica frouxa, mesmo que tudo tenha causa e rima apropriadas e impublicáveis, a um só tempo, incompetentes é o que somos, senão, vejamos:
  1. baixo crescimento e todos os sons dos setenta, o setentão
  2. inflação dando o ar da desgraça
  3. corrupção, uma praga corporativa do estadão e do partidão
  4. tudo bem, isso aqui também é um chavão, um clichê sulamericano,
  5.  rasgar a constituição com o apoio dos camaradas, perfilados.
  6. antes de antes era o contrário.
  7. apagão, uma massada, como diria o bardo pessoa
  8. mensalão do dirceu, que nem de olivio, o genuíno, seria
  9. depois vem o pibão macunaímico da ludimila, uma depravada, só ela?