26 setembro 2010

Dicas para um jovem economista...

belo programa, simples, objetivo e com respostas francas e intelectualmente honestas.

25 setembro 2010

Baden

a música do retirante, na Alemanha, conduzida por um virtuose...

23 setembro 2010

primavera

22 setembro 2010

Manifesto em defesa da Democracia - eu assino!

Reproduzo aqui o manifesto publicado pelo jornal Estadão - link para manifesto

"Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.
Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
É inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.
É constrangedor que o Presidente da República não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado.
É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a expansão da telefonia e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos."

Escolha pública e social choice

o leonardo monastério, como sempre, acerta no alvo e alinha as quilhas, mesmo assim, o texto do Pereira, Paulo Trigo consegue sugerir um contraponto. Em aulas de micro costumo sugerir essa leitura, mesmo reconhecendo que o painel sobre social choice é bem mais complexo e impressivo. Sobre esse tema um painel prá lá de exaustivo é fornecido por Wulf Gaertner. Boa leitura!

17 setembro 2010

angeli e o efeito bolsa

ainda nao captou tudo, mas é um belo começo...

12 setembro 2010

Tres ou quatro links, angústias e muita chuva

nao vai bem o dia que ainda nao acabou, inter tropeça contra o lanterna, ameaça sair de vez do bloco da frente, chuva sem tréguas e um frio úmido, como sempre, atormentam as articulações, leituras são a única diversão a vista, navego entre noções de estacionariedade fraca e forte e a sempre rediscutica ergocidade, preparo-me, novamente para o mundo das séries de tempo, a saga...entre um modelo e outro um passeio na rede real, vida lá fora não tá fácil, tchê, diria o bardo, para começãr um texto objetivo do drauzio sobre pobreza, infecção e baixa capacidade cognitiva, ainda estramos no estágio pre latrinas e os cara acham que cuba ou o bolsa familia sao a saída para os desfavorecidos. Resolvo, então, mudar para boa prosa  do ubaldo, aqui o humor combina sangue e corrupção ´para delatar o brasil da falta de contratos e das grandes mazelas, mas um soco. Rouco e com angústria, típica das véspesas, segunda te aguarda, tchê, fujo do debate político e insisto com as leituras, "amenas" o meu piauí, depois de oitos anos de assistencialismo, é o pior no ranking do trabalho infantil no Brasil do século XXI, vergonha maior não hã, mesmo que quisesse não conseguria piorá o quadro, ledo engano, no último post, cláudio me informa de mais uma triste noticia, meu dileto professor de microeconomia I e II na graduação, falecerá...amanhã, quem sabe, o brasil dos meus sonhos propiciará um domingo de noticias melhores e de mais dignidade humana, capitulo por hoje, mas amanha continuarei....acreditar e lutar, ler e não esquecer..

07 setembro 2010

Sistemas dinâmicos

Um outro Brasil, para além dos campos de futebol, produz, trabalha e brilha.

03 setembro 2010

sertão de dentro