nao vai bem o dia que ainda nao acabou, inter tropeça contra o lanterna, ameaça sair de vez do bloco da frente, chuva sem tréguas e um frio úmido, como sempre, atormentam as articulações, leituras são a única diversão a vista, navego entre noções de estacionariedade fraca e forte e a sempre rediscutica ergocidade, preparo-me, novamente para o mundo das séries de tempo, a saga...entre um modelo e outro um passeio na rede real, vida lá fora não tá fácil, tchê, diria o bardo, para começãr um texto objetivo do
drauzio sobre pobreza, infecção e baixa capacidade cognitiva, ainda estramos no estágio pre latrinas e os cara acham que cuba ou o bolsa familia sao a saída para os desfavorecidos. Resolvo, então, mudar para boa prosa do
ubaldo, aqui o humor combina sangue e corrupção ´para delatar o brasil da falta de contratos e das grandes mazelas, mas um soco. Rouco e com angústria, típica das véspesas, segunda te aguarda, tchê, fujo do debate político e insisto com as leituras,
"amenas" o meu piauí, depois de oitos anos de assistencialismo, é o pior no ranking do trabalho infantil no Brasil do século XXI, vergonha maior não hã, mesmo que quisesse não conseguria piorá o quadro, ledo engano, no último post,
cláudio me informa de mais uma triste noticia, meu dileto professor de microeconomia I e II na graduação, falecerá...amanhã, quem sabe, o brasil dos meus sonhos propiciará um domingo de noticias melhores e de mais dignidade humana, capitulo por hoje, mas amanha continuarei....acreditar e lutar, ler e não esquecer..