ludimila, a rainha do deboche, assina a pugna, em termos ditos, fica o que vai, mais não dispomos, porque o que soa é da memória involuntária, aquela que resgata a mancha obscura que jazia lá, no também obscuro passado, esse mesmo. Eis a marcha da memória perdida, como diz o outro ao falar sobre vate das madalenas. Em tempos bicudos como os que se apresentam, tudo se justifica em cavalar retórica frouxa, mesmo que tudo tenha causa e rima apropriadas e impublicáveis, a um só tempo, incompetentes é o que somos, senão, vejamos:
- baixo crescimento e todos os sons dos setenta, o setentão
- inflação dando o ar da desgraça
- corrupção, uma praga corporativa do estadão e do partidão
- tudo bem, isso aqui também é um chavão, um clichê sulamericano,
- rasgar a constituição com o apoio dos camaradas, perfilados.
- antes de antes era o contrário.
- apagão, uma massada, como diria o bardo pessoa
- mensalão do dirceu, que nem de olivio, o genuíno, seria
- depois vem o pibão macunaímico da ludimila, uma depravada, só ela?