luminosidades na escada que leva ao parque de variedades, humanas saídas do apreço com que vegetamos, suas em tuas túnicas de medo, sucumbes aos antepastos da noite, sem peias, virgens livros por ser escrito, aguardam, enquanto vagueias em tuas ruminações, campeias, mestres da paisagens binárias, mitigas a tua ausência de cor, teus dois olhos não desviam o outro olhar, milhas de distância na noite ainda escura, somos um pouco a piada no mural dos corredores, a pichação nas vigas que sustentam o abrigo dos sem tetos, sem confortos, sem a possibilidade dos seletos adereços, minímas postas para o de comer, frio a toda volta, na passagem pelo viaduto da primeira perimetral, agora são vias, antes fazendas, não tinhas percebido esse desalento dos filhos de nosso senhor, não esperavas a corte da sorte, a alegria dos acordes em cello e metais, justapostos, sofrimento humano nao consegues evitar o caminho dos meus sentidos....
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