névoa e lua, censura prévia e quebra se sigilo, já não é possível ver a luz dos ministérios...já não dissimulam os que, supostamente eleitos, defendem a candidata oficial, tripudiam os pacóvios dos credulos eleitores, não há na santa paz da calma, razão para tamanho efeito, as vitórias tão aclamadas, não são da cartilha do partido oficial, e os resultados sociais positivos não são sustentáveis, mais uma vez, o país corre para o mesmo predicado, com os lenientes articulistas da folha e da gnt, para ficarmos nos pólos, mas toda a quadra graça na mesma linha reta, sem cobranças e críticas empurramos o Estado para uma incognita e para um ajuste de contas insustentável. Diante de tal desfecho torna-se inadiável uma reforma política para acabar com o voto obrigatório e introduzir fidelidade partidária e voto distrital e, por favor, nao esqueçamos do financiamento de campanhas. Em todo caso, que o líder desse processo venha da oposição...oxalá!!!
Um comentário:
e, se não orçamento público universal, pelo menos orçamento inflexível, não é mesmo? tributos indiretos apenas sobre bens de demérito, receita industrial nula, o resto da receita pública vindo exclusivamente dos impostos sobre a renda e as heranças.
DdAB
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