o narrador não tem nome e é em torno das suas lembranças e dos seus doces e madalenas que relembramos viva e inteligentemente o fio condutor dos tempos, idas e vindas, e nos perdemos ou nos achamos com a mesma facilidade e a eterna sem sabedoria, uma linha tênue de encontros e desencontros, conquistas tão efêmeras quanto as derrotas, viagens sem mais valias, sem o significado algum de ser, apenas. uma vida, muitas vidas e a fuga de bach, de altos e baixos, em fuga, suma fuga, uma acentuada partita, uma não, várias, uma sofisticada apreciação do vácuo ou do moto contínuo, melhor ser sem nome o tempo perdido e a procura, ganhamos apenas por nos permitir conhecer o herói sem nome...
Dean Ball speaks
Há 6 horas