governo não assume o erro, não pede desculpas, não assume que mentiu e omitiu durante a última campanha, que engrupiu as contas públicas, que falseou e pisoteou no erário, no público e no privado. Seguiu uma estratégia maluca de gastança sem fim para implantar seu credo religioso e agora, no crepúsculo dos desvalidos, propõe o corte de gastos públicos para preparar o terreno para aumentar impostos, tudo isso conduzido aos gritos e sem liderança alguma. Qualquer dúvida sobre o sucesso dessa empreitada é vã ingenuidade ou má fé de carteirinha. Seremos rebaixados por mais agências e isso será um grande e doloroso final para um equivoco portentoso do grande líder, nossa presidente não deveria ter sido ungida para assumir tarefa para a qual ela nunca se preparou e para a qual ela não tem nenhuma habilidade satisfatória comprovada. Aflição e desgosto nos esperam nesses melancólicos anos antes da próxima eleição, uma a uma cairão todas as conquistas, que não foram poucas, é real...
The economic powers of the HHS secretary
Há 4 horas
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