o pastor de letras prega o uso do sofisma na primeira pessoa, eu, o rebolho, o panetone sem recheio, a massa de cascas d´alho, o vinagre da ribanceira, não sou o inimigo público número um, apenas vale o simulacro eleitoral, os pontos na proxima pesquisa eleitoral, o quanto afetas a oposicao, o quanto a candidata da situação próspera, assim, dessa forma gentil e fórmica, a caradura compõe a análise dos articulistas de todas os pagos, a idéia da torpeza, a dor dos que sangram a vilânia em vídeo, não são tão relevantes quanto ospontosque agregas noibope ou voxpopulis, ou outroqualquer instistuto de contas, distribuições normais no limite central teorema do, o que agregas é o que releva contra a oposição, o demais, a falta de ética, o roubo, a canalha, o dissimulado discurso do presidente, afinal, o mago disse que "as fitas não falam por si", somos o conveniente jogo das pesquisas, o poder das castas em termos políticos, afinal o pré sal é lama que arde nas torneiras do planalto, nas escadarias do congresso, nos mercadinhos onde a sublevação das demandas extinguiu qualquer noção de verdade, times simulam competir para garantir o título da grande torcida e narramos a epópeia como grande conquista, mesmo diante dos vídeos em que recebes a bola e atrasa, rola de lado, não chutas, não combates, não lutas, mais um galho de arruda no deboche, vedes, eramos só vontade de ganhar, da mesma forma dos que colocam dinheiro´público nas vestimentas privadas, o que importa é jogar o grande jogo, e não precisamos de titulares para simular o combate...
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