o jogo, somas o que não podes, afinal, as preferências agregadas nada dizem do que somas, nada significam do ponto de vista individual, coletivo ou de qualquer ponto de vista, serás sempre parcial ou ditador,abandonas as invectivas, melhor buscar outro critério de justiça distributiva, essa deusa tão pouco compreendida e tão, abusadamente, exposta ou defendida, todos querem, todos buscam, todos clamam, poucos tentaram enquadra-la numa solução objetiva e cristalina, os esquemas de barganha de nash, permitiram construir os quatro axiomas e uma solução única na fronteira de possibilidades, múltiplicas as utilidades e eis a justiça, diria o mote apressado, nada mais belo e pacificador, elegante e amplamente suscitado nas nossas vistas fatigadas e sobremaneira céticas, vistas de quem consegue perceber o poder de uma mente tão aguda e profunda, sem peias, enquadras o todo num cruzamento de linhas, poligonos e hiperboles, lá na quadratura do circulo a vestal resposta, não hã justiça sem o respeito ás diferenças estratégicas na barganha, então, melhor do que dividir rendas, melhor seria equilibrar o poder das barganhas, os ditos colaterais, na hora da negociação das partes na fazedura das políticas sociais...
Um comentário:
o tchê Anaximandro:
fiquei pensando se redistribuir a renda com um esquema universal do tipo "imposto de renda negativo", ou seja, "renda básica universal" não seria mais fácil de implementar do que "equilibrar o poder das barganhas, os ditos colaterais, na hora da negociação das partes na fazedura das políticas sociais...". acho que um bom programa de computador pode ajeitar a distribuição da renda básica, ao passo que a encrenca, no modelo alternativo, começa (ou segue...), já na "negociação das partes".
DdAB
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