nada de novo no cenário brasileiro, o presidente, melhor assim, (pelo menos não inventamos uma palavra nova), continua, mesmo sendo uma mulher com educação formal em economia, não entendendo nada de câmbio e reservas, a primeira entrevista que mereceu até bis, mostra muito bem o discurso oco e a fala sem relevância, "mesmo porque temos reservas para...." só isso, essa impropriedade, que recebeu um entusiasmado de acordo do jornalista global, já é reveladora em si mesmo, não precisamos de mais delongas. Não satisfeita, no dia seguinte afirma que não vamos precisar de "saco de maldades", o que em linguagem de-cifrada (ouse não entender e verás), significa mais ou menos o seguinte (sotaque carregado e em voz alterada) " vem cá, minha filha, voçê acha que nós vamos queimar o nosso líder com um choque de gestão, seriedade e bom senso, maldades cometerei euzinha, ao mito o que é de mito, ao povo a nossa política social de inclusão, e aos intelctuais e militantes do passadismo o estatismo corporativista, essa fórmula acabou de mostrar a sua força e com ela seguiremos vencendo." Em suma, suprasuma, o brasil continua caminhando para o abismo, agora enganados pelos formadores de opinião e com uma dose extra de perversidade, porque se algo não sair como planejado, somos nós, os nordestinos, que teremos que arcar com uma dose a maior de preconceito e discriminação. Os caras conseguiram, e riem às nossas custas, se cometessem o sincericidio tão detestado pelos marqueteiros, diriam no discurso pós sulfragio, "olha aqui, compramos o voto dos miseráveis e dos mais pobres e isso não custou nem 1% do que recebemos de nossas aplicações no BB e na Petrobras, enfim, aperfeiçoamos, com a ajuda deles, o coronelismo de estado, é o neoestatismo. Aliás, pergunto a voces, coronelismo sempre não foi de Estado?"
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