muitos comentários sobre a conquista de uma cadeira de líder da OMC por um jovem diplomata brasileiro, em termos, o Patriota destaca a vitória dos emergentes, uma professora da FGV -SP fala em renovação e ressurgimento via ampliação do espaço decisório e da geografia decisória...em termos, relativizo tudo, afinal, se o grande bloco se formar no pós-crise, a omc será renovada em suas atribuições e alcance ou abrangência, até lá continuaremos sofrendo da síndrome de vira-latas que se regala com conquistas importantes, mas tardias e absolutamente datadas, no caso, mais uma nostalgia de uma conquista que nunca fizemos por onde merecer, ter ou ser, vale o mesmo ou pior para a participação no grupo permanente do conselho de segurança da onu, por isso, por essa conquista nostálgica, rompemos ou atenuamos laços com parceiros comerciais importantes e visitamos toda a Africa para explorara-la e recrudescer seu isolamento e dificuldades econômicas, uma lástima...
Merry Christmas
Há 57 minutos
Um comentário:
também sou contra o oba-oba. talvez eu tenha sido vacinado contra o exibicionismo abobadado ao ler (em, digamos, 1965) a seguinte crônica:
http://www.releituras.com/spontepreta_folga.asp. e nunca deixo de pensar que temos que correr atrás de uma diferença de oito vezes com relação à renda per capita dos países capitalistas avançados.
DdAB
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