Supostamente, diz o letrado homem público, a ciência e boa parte da teoria que acompanha o relicário, perecem porque as irm(imagens por ressonância magnética) cerebrais indicam que as decisões humanas são emocionais e nao racionais, humanas, num sentido, como se a idéia de racionalidade não fosse humana, e, mesmo que assim seja, o pretexto era antepor ao sensato equilíbrio fiscal e bom companheirismo da prudência nos gastos um bestiário de idéias requentadas que apregoam a volta do populismo e a ilusão monetária, mesmice, é um bom sofisma para essas invectivas, mesmo que a saxônica virtude, se ela houver, dos utilitaristas nao resistam ao choque tecnológico, não faz o menor sentido recuperar o ministro das finanças e todas as suas crenças simplesmente porque a tonalidade vermelha ligada a eletrodos acusa o suposto lado cerebral onde jaz a emoção, e reparem que a imagem é unidimensional de algo impenetrável que funciona por descargas "elétricas" em ambiente desconhecido completamente pelos humanos e no erre três, sem a pachorra de uma honestidade qualquer o infeliz articulista, cita, na mesma linha de quem antepõe falácias com a autoridade de uma besta, para adornar de suposta sabedoria letrada o incauto que acolhe como argumento de autoridade uma verdade das cavernas, nostálgica e mesmo assim reacionária, como nos piores momentos das manifestações de governos pifios de protoditadores. Vangloriam-se de um passado sem conquistas apenas para defender um feudo que pereceu de morte completa por incontinência de mal resultados e por colocar a população em apuros através de uma ignóbil corrupta ascenção partidária.
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