uma pergunta sem resposta, como fazer para criá-los ou porque devemos colocá-los na agenda? Normalmente, a visão do senso comum tende a repudiar aglomeracões com palavras de ordem concentradoras, digo, conservadoras, do gênero, odeio tudo que nao entendo e que decorre da ação de mercados livres ou do acaso, como queiram, creio, porém, que além de inevitáveis eles são vitais para introduzir escala, ganhos de produtividade e a prosperidade com inclusão, que sempre a acompanha, mesmo nao entendendo ainda as suas forças auto-reforçadas, sabemos que as políticas públicas de caráter regional têm que ser aplicadas com cautela num ambiente de incerteza e de bifurcações, algo como a hecatombe sem modelos convergentes, o efeito catalisador de uma frase sem nexo, o debulhar da manada no meio do pasto, ou o amor incontido pelo internacional, nada que justifique a principio, mas real e de uma força tremenda, isso sem falar, nos outros arranjos inconclusos do humano, todos...
Um comentário:
À la Hirschman, vai que as aglomerações sejam de "espíritos", ou, à la mim mesmo, um buraco negro de idéias.
Abraço!
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