um som na varanda, alguma vigilia, uma leve sensacao de verao na ilha de sao joao, uma tipica e terna vizinhança, enquanto lamentas o empate fora de casa, o imponderável som, repercute nas cordas animicas, alguma nostagia do desamparo, uma dor suspensa na memória, particulas soltas no livro das citações, uma tácita vítima da angústia, pequenos acordes no violão recem encordado, a nota de prestação de contas no leito do rio, uma falta de ar na encosta do morro, a brisa atrasada, compassos densos de um blues clássico, a falta do espelho na sala de visitas, músicas de sempre com recordações sempre imprevisíveis, a casa da música de villa-lobos adora musica renascentista ou o livro de historias da música de otto maria carpeaux (carpô) como diria o dedilhador mágico da varanda, que agora anda pela casa dedilhando a fantasia número 3, bela forma de terminar o domingo ou de começar a semana da vida nova, férias, presume!
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