16 janeiro 2009

ministragens




ministro aplica o golpe da cartilha e abona, livra, sufraga e acolhe réu em primeira instância, atentados a bomba não são tão eficazes na destruição de qualquer sentido básico de civilidade, quanto as vistas grossas e a religiosidade ideológica dessa infeliz opção, não satisfeita a turba, o mandante em chefe assina, aprova, concorda.
(xxx)
ministro propõe o fim do capitalismo ao obrigar empresas a nao demitir, para tanto faz ou induz chantagem com dinheiro público emprestado ou usado, supostamente, via critérios claros, transparentes e inapelavelmente sem cartas marcadas. Ao quebrar um contrato sagrado, pois versa sobre e com dinheiro público e ao propor que as empresas, livres e empreendendoras, que fique claro, obedeçam à tutelagem do planalto, de uma só penada a filosofia moral e a livre iniciativa sao vilipendiadas em manifesto público. Nao vai longe, ainda, na lembraça dos mortais seres que habitam os trópicos, os critérios não tão isentos usados para régia distribuiçao de verbas, cargos e outros atos ministeriais ou ministeriosos.

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