até mesmo o fardo alheio das frutas colhidas na feira, não permite esquecer o diálogo pagão, porque subsistes se não acordas na hora marcada e esqueces as datas em que publicas a tua assinatura? vertestes, com teus adocicados sonhos, uma tromba dágua, tépida como a água que jorra, insesantemente, ao pé da colina. Como não esquecer o compromisso com os papéis empilhados na mesa de trabalho, quando o sol e o descampado montam atalaia no verão?
25 janeiro 2009
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