saturno ou marte alinham-se em angulo de quarenta e cinco graus com a lua cheia, chamamos de estrela dalva essa combinação, mesmo com dados imprecisos, pode-se entoar o canto e colocar rebento no mundo que eles, com ou sem coletiva do mpf, lá estarão, porém, encerra-se o ciculo e lá estaremos nós miguantes e orfãos da beleza daquela lua e daquela estrela... mídia, abusas da tua natureza e não tens nenhuma palavra pura, jogas ao sabor dos interesses e nao apresentas uma página limpa para manifestação sintese da justiça, procuradores é o que são, mas não podem pensar numa lua tão bela como ribalta, tuas mãos estão sujas desde aquela midiática celebração da falta de ética e de pudor, o pudor da dúvida, do direito de defesa, o pudor da verdade, da vontade popular não sabem dizer, sao doutores em roupa de doutores, voz de doutores, para incriminar basta o verbo, para o demais cabe o sigilo e o rigor formal das leis que criaram, protocolos e vozes unissonas, soberba e empáfia, jargão e acento na penúltima silaba, "não haverã moleza para esses reús", para esse que atende por contribuinte, que paga os salários generosos dos doutos, que generosa e ingenuamente fazem pender o fiel da balança para uma ideologia só e para um grupo só, sem discrição ou obsequiosa busca da verdade, condenam sem apresentar provas, oxalá as provas sejam cabais e definitivas, estaremos assim privados de uma injustiça coletiva, mas isso não inocenta a barbarie midiática dessa data, cincodeagostodedoismilenove, e dizer que estamos nas terras mais ricas e civilizados da zona temperada do meio gaucho, lua nao te escondas, alumia nossos sonhos, porque nossa justiça já não é cega mas corre em segredo de justiça as provas, não os condenados por doutores do ministério, santo, espirito, nem tanto.....
NeG, la historia de un blog (parte II)
Há 43 minutos


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