28 agosto 2009

Em sibemol

sabe-se pouco, muito pouco, sempternamente, prejuga-se o desafio, oh! pequena igreja, tuas palavras nao fazem sentido, ecoas uma grande farsa, em nome do que mesmo? O caseiro foi vitima, mas o culpado nao existe, afinal, as zelites nao sabem perder, todos cremos na hipotese suprema, e a exploracao, como mantra da situaçao, a todos perdoa, filiados ou nao, justifica, beatifica... em momentos assim, calo-me, recolho-me ao cd popular, ao absurdo sopesar das palavras na boca dormente de uma mente em desalinho com a eternidade, contemporaneos meus sucubem ao virus local e ao reinado das sondas do pré sal, dá dó, ouvi-los, sabe-los, então...

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