a bola cheia não passa no detector de metais, o raio x nacional está obliterado pelo menosprezo da língua mater e do raciocínio desapaixonado e lógico, minhas virtudes não permitiram o passeio macuco, como se a guarda nacional, de transito livre na rampa, possibilitasse uma visita técnica às contas nacionais e a qualidade do ensino fundamental, anestesiados assistimos ao colapso, sem voz, como diria o senador de sunga, fala, fala ser inerte, por que nao te comoves com a falácia sobre a qual estamos todos, atônitos, envolvidos e desqualificados? Pastelarias da esquina compraram carros de arrebique para vende-los, os pasteis de vento, na calçada onde uma rumorosa fila de aflitos cidadãos comuns se locupleta, paradoxalmente. Como chegamos a tal ponto se eramos a quinta potência o ser hegemônico do novo século, a palavra presente que desdenhou o país do futuro, o pré sal da humanidade, o dunga capital da africa, o cara da opereta do el pais, a língua presa e a privada aberta dos da terra de sarneys? É verdade, nosass sinceridades não são compatíveis, nao sou renda mínima, tampouco acredito na bolsa familia, meu passo torto, como o do poeta, segue embriagando-me de resistência cética, porém ainda carrego a bola murcha entre os pés embaixo da poltrona, na voltaparacasa...
What should I ask Joe Boyd?
Há 5 horas
2 comentários:
caríssimo:
isto é comigo? dá uma olhada na propaganda que faço hoje da renda básica universal. por outro lado, pulei para a postagem "Listas", de 27/fev/2007. acho que está na hora de começarmos os balanços do ano. gostaria de saber como está lista 2009/2010.
DdAB
Nao, duilio, esse é um pequeno desagravo a um professor por conta das grosserias do dito senador, nada mais, mas na minha linguagem, parece outra coisa, eusei...
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