antes, quando não existias, o que dizia, mesmo nao fazendo sentido, melhor, nunca mesmo, era lido e, por vezes, comentado, agora sou proprietário(exageros, a parte) único desse espaço, escrevo até mais, mas, como sabes, não propicio a imagem real dos que leem uma mínima e miséra palavra ou patacoada, essas ausências de, devo a esse espaço, minhas palavras sem sentido, agora jã não repercutem, podem sorrir da feiura exterior e interior da dublê de candidata, podem, as palavrasn, desembocar em achincalhe, em mil togos e ditongos, podem...não insistirei com essa lista, assim como jã não discuto mercado ou estado, impostos sim e não, pouco importa, quero outro uso para eles, mas não imaginamos um mundo sem eles, os impostos e seus arrecadadores e gastadores, transfiro sim essa pilha de recursos para que as mãos agéis, eu espero, de terceiros, consigam por fim a fila do SUS e lá nas suas espertezas, consigam outrossim, romper o vicioso circulo da educação de baixa qualidade que prende a todos nós, uns mais outros menos, numa armadilha de pobreza, diria, com o apoio das palavras, que chega da falsa polarização, melhor seria, outro estado e outro mercado um mais competitivo e outro mais eficiente e transparente, adoeço quando falo sobre essas idéias tão óbvias e puras em sua santidade casta, aqui as palavras retomariam o curso, morejas ser sem glórias, mas o mesmo não ouvirias, então falaria, das outras armadilhas das desigualdades de oportunidades, tema de minha eterna predileção...
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