enquanto o brasil dos campos claudicava, o outro brasil, das contas públicas, nao consegue superar nem mesmo o chilhe, ou o uruguai, para ficarmos apenas nos países que estão na copa, ontem, com a sensabedoria dos que nao estao nem um pouco preocupados com arranjos sustentaveis, o presidente sancionou o inaceitável e insustentável reajuste para os aposentados, em coro, os presidenciáveis, quase todos, é verdade, apoiaram a tal medida, como necessária e urgente, as nossas contas públicas estão no buraco, o próximo tropeço é a lona e, com medo de perder votos, jogamos o bom-senso para o espaço. Ao mesmo tempo, no outro brasil do futebol, percebemos, num misto de estranhamento, desonforto e constrangimento, que, além de não possuirmos elenco, não temos esquema tático ou visão de jogo, ao contrário do outro blogueiro, nao creio que teoria dos jogos resolveriam, afinal, a nossa estratégia ótima nao está em campo, melhor, nao foi nem mesmo convocada, renegamos o talento em nome dos resultados, da mesma forma que o presidente renegou o bom-senso e adotou uma estratégia de segurança eleitoral, os dois casos são emblemáticos da nossa mediocridade, um partido sem escrupulos que adota o pragmatismo de resultado para ganhar a qualquer custo, bem ao estilo dunga....
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Há 9 horas
2 comentários:
Sab, meu velho, sua aversão aos pontos finais é temerosa! :)
Afinal, que bolão você ganhou, no final das contas?
bolao do primeiro jogo da copa e ponto final.
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