nada de novo no apanágio local, os mesmos editoriais, alguma virtude privada ao descuidar com o que rubricas, a mesma boca torta quando fala em nome de uma mudança que não suportas ou da qual, nem mesmo sabes ao que veio, assim, a impostura e o palanque artificial da não candidata alega sinais dos tempos para uma patrulha que aos poucos começa toma a forma de uma ignóbil armadilha, o discurso da velha esquerda com apelo populista e uma real mordaça na imprensa livre, eis o enredo velho da velha méricalatina, aquela das aventuras autoritárias e pseudorevolucionárias, a mesma que suplanta contratos, rasga leis, corrompe, prende e arrebenta, a continuar o que se desenha no ar e nos documentos de assinatura não lida, se omitir será um grande equivoco.
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