06 outubro 2010

Nobel e outros concertos (texto não revisado)

minha aposta para o nobel não obedece a um cálcuco efetivo ou a um conhecimento prévio da fronteira, disto dessa, tanto quanto é possível enxergar no escuro, minhas apostas, aqui seguem outro caminho, vem de tanto ler ou falar e do recorrente uso dos modelos e de concorrência imperfeita em áreas distintas da nobre e precária ciência econômica, sigo então na torcida pelo reconhecimento de Avinash Dixit pela academia sueca, nao que ele precise disso ou que eu saiba o tamanho da impossibilidade, apenas torço como quem ao votar sente-se bem, principalmente com o ato em si, e não, necessariamente com o resultado, outro tanto apostei no Krugman, por conta da nova geografia econõmica e suas bifurcações que pensando bem são derivadas com t indexado que  bem poderiam se dizer estocásticas de ordem um, se eu entendi algo daquela aventura, pois bem, errei nesse prognóstico por exatos cinco anos, mas se adiardes, ou tu nobre comissão do acaso,  a escolha de Dixit, imporá ao meu o erro um epsolon a mais, afinal foi o modelo de concorrência monopolística que encontrou o Romer no doutorado o Krugman na MIT(?) e os meus olhos na nova teoria do comércio e nos axiomas da incerteza, utilidade esperada, jogos e minas, sempre ela, afinal começou na rua da Bahia o trem todo, portanto, nada mais justo que valorizar os que escrevem, criam e produzem chaves para problemas já antigos, como domar as não linearidades ou como evitar Euller e sua incapacidade de remunerar o progresso tecnológico, depois do que dixit nos ensinou, tudo ficou ao alcance das mãos e dos olhos do escrevinhador, nada mais, suponho que só sei o começo da história e, claro, consigo ficar na torcida, sempre!!!!

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