27 março 2009
blue eyes....
meus avós pedem desculpas, afinal, nao desejaram que , seus/meus/teus, nossos olhos, blues no céu, infelizmente, também ele, azul, compusessem, tamanha peça de constrangimento e pilhéria, meus ouvidos, indignadamente, blues, sucumbem diante de tamanha, insólita e dantesca noite, meus dedos de tão roxos ficaram azuis, como os olhos do léo, como a viga que sustenta a torre baixa do parlatório, alienados, os azuis, saem à coleta dos carros na esquina democrática, porque existem, os dias azuis, impossibilitam a vida soberana, azul e plena de alegrias.
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milongas do pastor de loas
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