nesse dia, irrompe, pelo cano senil, a popularidade do mister lugar comum, não que já não fosse esperada, ansiedade em toldos, a ombreira já posta na bursite do mago, dizia dessa hora, dessa expectativa, o mundo das coisas pequenas, sombrio e parvo, sucumbe diante da crise e, a idéia, reforçada pela necessidade, espera o dia que teremos uma lida sem a marcação pesada e maçante da excessiva carga, tributárias, ás vezes mimetizada pela ignorância dos negócios da república dos tiranos, agora não, outras vagas sopram nas costas das terras de além mar, colônia tardia do meu sonho, destino de esperanças, afinal o discurso sóbrio e sem palavras de improviso, rumo e destino, um e outro, nas nossas ilhargas, cheias de contras a receber, viva a queda da popularidade do lugar comum, chega de urdidores de chavões, chavecos, chaves de cópias sem portas, vulgo, o que queres é poder....
20 março 2009
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