sua excelência deveria respeitar meus termos, afinal eles nao estao aqui para se defender da injuriosa calúnia que ora proferes...nesses termos, de caso pensado ou nao, poderia começar a fanfarra dos sabichões, arautos da malidicência, registro impecável da articulação insidiosa em outras paragens, diria o meu amigo dos povos, não me relevem a importância da manifestação contra os arbitrários desmandos nos campos e pradarias...seja como for, nao vai, nao dessa forma, bem a nossa vontade de ser livre e civilizadamente um povo, ou um arranjo mais estável, entristecedoramente lamentável, diria o bomsenso reclamando das suas aflições, e pensar que nessa colunata, naquele ricão, estão doutos de tremenda estampa, fina, não sabemos ser, afinal, os dias sempre revelam o que não queremos saber, pachorra na masmorra, ou palhaçada no picadeiro, metaforicamente, é óbvio, afinal...
23 abril 2009
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