19 abril 2009

a bailarina e a outra pessoa.

polifonica e madrigal, ela, a bailarina, nao sabe o que dizer enquanto gesticula com o nariz, a mao espalmada tenta acalmar as narinas num gesto delicado mas de efeito real, feiticeira de faixas, divertida e inteligente, como todas as fadas, mas nao sabe o que quer dizer o seu sobrenome alemao, de gestos largos, e frases curtas de efeito tepido como a agua de banho daquela queda dagua em melbourne, ou em mangaba, outro tanto, sua vida em codigo nao revela, seguidamente, ainda moram na mesma rua, na mesma casa separada, mas em dias, irao ter, em anedoticas bebedeiras, uma grande e inusitada noite de alegrias, diz que dança, mas eu nao sei....

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