“o dia não veio,/o bonde não veio,/o riso não veio,/não veio a utopia/e tudo acabou/e tudo fugiu/e tudo mofou,/e agora, José?”
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Com a chave na mão/ quer abrir a porta,/não existe porta;/quer morrer no mar,/mas o mar secou;/quer ir para Minas,/Minas não há mais./José, e agora?
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Com a chave na mão/ quer abrir a porta,/não existe porta;/quer morrer no mar,/mas o mar secou;/quer ir para Minas,/Minas não há mais./José, e agora?
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“você marcha, José! José, para onde?”
(Carlos Drummond de Andrade)
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