nosso [da nossa gente] submurismo é assistencialista e coitadista, nossas memórias são ricas em biografias sem conteúdo, mas cheias de coitados, orfãos, animais, boleiros, intelcetuais de offfice-boys ao doutorado, é a nossa praga, convergimos para a falta de sentido, como quem implora um prato a mais de comida, entre nós, o de mérito, é quase demerito, insulta quem faz ou produz, inteligência agride a razão social e não conta, picaro é nosso irmão-guia, condecedente, troca os verbos, não soletra na nossa lingua nenhuma das regras gramáticas da flora e fauna humana, mesmo assim, por uma biografia recheada de lugares comuns e de sofrivéis jargões, redefinimos o mito e esquecemos o brilho da conquista honrada, produtividade é uma palavra banida dos vocábulos da nova igreja, o que vale é a retórica apedeuta, surrada e sem concordância, mas que é proferida contra os cultos, educados, inteligentes e produtivos, ah, impropriedade verbal, ah solicitudes financistas, erma carne de penduras na pilastra do novo templo, apedeutas na praça, somos nós, enquanto o outro, o economista futurista, kandinsky, usa os grafos utilitaristas sem lógica, aparentemente....
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