Não que eu consiga, mas é possível tentar, por aversao ao risco sistêmico, evitar os corredores, as ruas, as esquinas onde todos que passam sabem o teor da conversa de botequim, em temos inesquecíveis, tudo começava na floresta e terminava na bahia, ou o contrário, sempre na veia poética ou nas ladeiras depois ou na contorno, um dia que outro na liberdade, de passagem para savassi vindo de goitacazes ou timbiras, pouco importa, seus castelos pavimentados por um império de palmeiras, no coreto uma pausa para descansos, uma que outra subida na afonso, desciamos curitiba, na volta, depois do obelisco da praça sete, estamos em boa viagem, desce e sobe rumo aos cavalos brancos de sabará e, noutro canto, ouro preto, minas nao sai da cabeça...
01 junho 2009
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