07 junho 2009

poelida

lenha na lareira, sem números para contar, apenas o trepidar dos gravetos diante do olhar, algo semimorto, do ser humano, nadinha na pasta de amassar pão, subimos por dublin, mas lá, nas esquinas de lá, não ficamos exatamente a vontade, a procura do bardo continua em trieste, na vestuta sam marino, em minhas recordacoes das letras, mímicos repetem a mesma tocada, sem refrão, minhas longas conversas eufóricas quando bebo, viver uma vida digna eis o que importa, o resto sao poemas nas folhas soltas e sem regras, que insistimos em acumular, essas, pelo menos, não correm risco de uma desvalorização intempestiva, tênue a luz do lugar afunda na escuridão que a tudo e a todos domina, minhas circunstâncias no plural, sabem o que querem, repúlica, simplicidade e uma vida sem luxos, nada mais....

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