A semana secreta do senado revelou a minha crise, assumo, que sou culpado, forjei, na minha insensata e turva nota, a crise que ora se agrava, minhas palavras nao alcançaram a sala da vizinha pátria minha e em virtude disso, como se virtude opusesse sala ao infeliz episódio, todos os nossos atos na noite obscura refletem o caráter reto, como a dizer que de reto tratasse, das nossas apostasias, mínimas palavras antepostas aos cifroes, dolares do pré sal na conta bancária dos correligionários que, em horas extras, souberam esculpir a desgraça dos parias da nação, minha, só minha, a culpa, se culpados nao querem a patente dessa engenhosa pilhagem, afinal o senhor das bestas, já liberou da mesma culpa o outro presidente da casa, mesmo porque, um cidadão comum nao sabe o que é um ser nao comum, afinal de esbulhar a turba nao vive esse perante aquele, só minha, nessa noite de bares da cidade das festas, ouso um dizimo absinto para expurgar a dor das cartas na mesa de bilhar, soletras ou pulha....
18 junho 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário