versado em mal uso do vernáculo e em mimetismos macunaimicos, o lenhador de dobras, repete-se na sua saga populista e lugar comum, sem esconder o poder que as pesquisas aglutinam sobre sua pose de líder mundial, nosso deus da glória, vangloria-se de um discurso apaziguador e progressista, num ultraje ao lugar comum, acoberta atos sigilosos, perdoa ou inocenta de inocêncios a reus confessos, lambe as botas da oligarquia da ilha do boi morto, sucumbe diante das evidencias de massacre de cidadaos iranianos, abona a retórica intransigente, fascista e antisemita de um ditador demiurgo, anda gabola a apoiar o desmatamento, ultrapassando o limite dos tres poderes, agora, temos um quarto, populista, sindicalista, de esquerda e pesquisado, pode tudo, açoita, sem vergonhas, a lingua materna, a lógica puritana e insolita, o bom senso, tudo porque soa deus nas suas traquinices e cretinices, a cada dia, uma frase uma vexatória falta de cerimonias com a sabedoria popular, impostos demais para distribuir aos pobres as migalhas, até o belo dia que a riqueza finda, misericordiosamente, aumenta a miséria daquele povo, nosso povo. Como ressoa bem o refrão daquela música nos ouvidos dos aflitos....
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